
A economia brasileira ainda enfrenta riscos inflacionários neste semestre e a desaceleração do ritmo de atividade nos últimos meses não é forte o suficiente para sinalizar o corte da taxa básica de juros, a Selic, até o fim deste ano, avaliam economistas ouvidos pelo jornal O Estado de S. Paulo. "O corte de juros será o próximo passo do Banco Central (BC), mas não no curto prazo nem neste ano", afirma a economista-chefe para a América Latina do Royal Bank of Scotland, Zeina Latif. "A essa altura, parece difícil achar argumentos econômicos convincentes para baixar a Selic", afirma o economista-chefe da MB Associados, Sergio Vale.
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