
Desde a notável recuperação da crise que abalou países desenvolvidos, em 2008, o Brasil vive uma rotina até então inimaginável. Semana após semana, integrantes do governo fazem as vezes de cicerones de representantes de multinacionais interessadas em incluir o País na seletíssima lista de candidatos a abrigar centros de pesquisa. As conversas têm sido intensas. Na negociação mais avançada em curso, o governo está próximo de selar a vinda do centro de uma grande fabricante de microprocessadores. Seria a Intel? Quem sabe. A boa-nova só deve ser anunciada quando um dos três Estados que disputam o centro – São Paulo, Rio de Janeiro e Pernambuco – for declarado vencedor. O investimento, se confirmado, se somará ao US$ 1,8 bilhão anunciado, nos últimos meses, por sete empresas ouvidas pela DINHEIRO, para a instalação de unidades de pesquisas por aqui.
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