Quando eu era criança e vivia no interior do Paraná, na década de 1970, havia muitas áreas de matas onde ainda eram encontrados animais capazes de colocar em risco a vida de pessoas, principalmente de crianças, como felinos, por exemplo.
O meu pai, com seu conhecimento escolar que não passou da terceira série do primeiro grau, portanto, bem modesto, porém dotado de muita sabedoria popular, dava-me sempre um conselho, por mais de uma vez, para ter certeza que não esqueceria. Dizia-me o que eu deveria fazer se um dia adentrasse a uma mata e, em determinado momento, desse conta de que estava perdido.
Dizem que quando uma pessoa se perde em meio a uma mata a tendência é ficar andando em círculos ou adentrá-la ainda mais e ter inúmeras dificuldades para encontrar a direção para sair. Ele dizia que nessa situação, eu deveria procurar uma parte da floresta onde o terreno fosse plano e escolher uma árvore onde, atrás dela, eu pudesse ficar totalmente escondido. Limpar o terreno para não correr o risco de sentar sobre um animal peçonhento, como uma cobra ou aranha e, sentar-me de costas para a árvore de tal forma que ficasse protegido do ataque de um felino, que ataca sempre de surpresa e, geralmente, pelas costas.
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Autor: Alfredo Fonceca Peris
Economista e sócio-diretor da Peris Consultoria Empresarial
O meu pai, com seu conhecimento escolar que não passou da terceira série do primeiro grau, portanto, bem modesto, porém dotado de muita sabedoria popular, dava-me sempre um conselho, por mais de uma vez, para ter certeza que não esqueceria. Dizia-me o que eu deveria fazer se um dia adentrasse a uma mata e, em determinado momento, desse conta de que estava perdido.
Dizem que quando uma pessoa se perde em meio a uma mata a tendência é ficar andando em círculos ou adentrá-la ainda mais e ter inúmeras dificuldades para encontrar a direção para sair. Ele dizia que nessa situação, eu deveria procurar uma parte da floresta onde o terreno fosse plano e escolher uma árvore onde, atrás dela, eu pudesse ficar totalmente escondido. Limpar o terreno para não correr o risco de sentar sobre um animal peçonhento, como uma cobra ou aranha e, sentar-me de costas para a árvore de tal forma que ficasse protegido do ataque de um felino, que ataca sempre de surpresa e, geralmente, pelas costas.
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Economista e sócio-diretor da Peris Consultoria Empresarial
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