
Ao mesmo tempo causa e consequência da desigualdade social entre os brasileiros empregados, o abismo salarial que separa trabalhadores com e sem diploma universitário começou a diminuir. Depois de atingir o ápice em 2007, quando funcionários graduados ganhavam 159% a mais do que empregados de nível médio, a curva da disparidade sofreu uma inflexão nos dois anos seguintes. Em 2009, último ano com estatísticas disponíveis, a diferença já havia caído para 146%. Os dados, que têm como fonte primária a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios do IBGE, fazem parte de um estudo ainda inédito do economista Naercio Menezes Filho, do Insper, um centro de ensino e pesquisa nas áreas de negócios e economia.
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