Casado e pai de quatro filhos já adultos, Rodrigo*, um bem-sucedido empresário paulista, viu-se um dia envolvido em uma acalorada discussão após ter presenteado um dos quatro filhos com um carro de luxo. Diante dos questionamentos, reuniu os herdeiros: “Em vida, faço o que quiser com meu dinheiro. E, depois de morto, não haverá espaço para discussões. No meu testamento, já defini o que cada um deve herdar e a forma como vocês poderão dispor dos bens”, disse. A afirmação, que foi suficiente para encerrar a disputa pelo carro entre os irmãos, não representou apenas um blefe do empresário. Ciente das discussões que poderiam ocorrer após sua morte, durante a partilha de bens, Rodrigo redigiu um testamento detalhado. “A ideia é evitar que desperdicem tempo e dinheiro brigando enquanto o patrimônio que levei uma vida para acumular perde seu valor”, afirma.
Fonte: IG - Economia - 03/06/2011sexta-feira, 3 de junho de 2011
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