
Nos dias de hoje, eles são provavelmente os dois personagens mais cultuados das séries televisivas americanas. Um notabiliza-se pela capacidade quase sobrenatural de solucionar casos médicos. O outro, prodígio da física, é um jovem que defendeu tese de doutorado ainda adolescente. Ambos têm inteligência admirável. E ambos representam, cada qual a seu modo, duas faces de uma mesma moeda: o individualismo exacerbado. São dois exemplos um tanto caricatos, figuras de ficção. Mas há neles traços e atitudes facilmente verificáveis no dia a dia do mundo real. Quem circula de transporte público por certo já viu – ou, pior, ouviu – alguém escutando música sem fone de ouvido. E não ligando para o incômodo de terceiros. O comportamento é característico de um individualista.
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