sábado, 18 de junho de 2011

Os bancos estão de olho no dinheiro cor-de-rosa. Não, nada a ver com a controvérsia sobre as notas manchadas dos caixas automáticos explodidos: o assunto, aqui, é o chamado “pink money”, como é chamado o dinheiro dos consumidores homoafetivos. O poder de compra desse segmento do mercado é inegável. A maioria dos membros da comunidade GLBT não tem filhos e pode dedicar uma parcela maior de sua renda ao consumo e ao lazer. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), esses gastos são em média 30% superiores aos dos consumidores heterossexuais. No Brasil, esse mercado movimenta cerca de US$ 100 bilhões anuais, enquanto, nos Estados Unidos, esse valor chega a US$ 800 bilhões. Há tempos na mira de segmentos como hotelaria e turismo, o dinheiro rosa agora também está na mira das empresas de administração de recursos e dos private banks.
Fonte: IstoÉ Dinheiro - 18/06/2011

0 Comentários - Clique aqui e comente:

Postar um comentário

Deixe seu comentário, crítica ou sugestão.

Peris Consultoria na mídia Siga a Peris Consultoria no Twitter!