Quando um investidor anjo – aquele que coloca valores considerados pequenos, normalmente até R$ 1,5 milhão, em ideias inovadoras – aposta num projeto, tudo o que ele quer é encontrar um novo Wolney Betiol. O curitibano foi ajudado por esse tipo de capital em 1991, logo após fundar a BemaTech. Recebeu US$ 150 mil, deu em troca parte da companhia. A empresa acabou por virar um colosso no ramo da automação, passou a ter ações negociadas na Bovespa e obteve receita líquida de R$ 70 milhões somente no primeiro trimestre desse ano. Mas, ainda que seja exemplo de sorte grande para qualquer “anjo”, Betiol não se mostra entusiasmado a virar um deles – pelo menos não no Brasil.
Fonte: IG - Economia - 01/06/2011quarta-feira, 1 de junho de 2011
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