Banqueiros e operadores do mundo financeiro se habituaram a ver no comando do Banco Central estrelas do mercado. Basta lembrar dois exemplos recentes. Quando foi convidado para comandar o BC no final do governo FHC, Armínio Fraga era homem de confiança e gestor dos fundos do bilionário George Soros. O presidente do BC do governo Lula, Henrique Meirelles, também fez o nome nos Estados Unidos e foi presidente mundial do Bank of Boston. Mas Dilma Rousseff optou por seguir outra direção. Não por acaso, escolheu para o cargo o economista Alexandre Tombini, um funcionário de carreira do BC, típico servidor público, formado pela Universidade de Brasília. Ao contrário dos antecessores, Tombini é reservado e avesso a qualquer tipo de exposição.
Fonte: IstoE - 03/05/2011
Fonte: IstoE - 03/05/2011
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