
Com a Baía de Guanabara ao fundo de uma sala envidraçada, Eike Batista ajeita-se na cadeira para conceder entrevista a ÉPOCA sobre as lições tiradas de sua carreira de sucesso. Antes de começar a falar, verifica uma mensagem que chegara naquele instante em seu celular. “Acabamos de captar US$ 2,5 bilhões em um bond (certificado de dívida) lançado nos quatro continentes”, disse. Eike comemora a notícia como sinal de solidez de sua empresa, o grupo EBX. O conglomerado inclui mineração de ferro, exploração de petróleo, geração de energia, construção de navios e operação portuária em grande escala. Os negócios têm valor estimado em US$ 43,6 bilhões. Eike, que começou como vendedor de seguros, chega aos 54 anos como a pessoa mais rica do Brasil (e a oitava do mundo), com um patrimônio avaliado em US$ 30 bilhões, segundo a revista Forbes.
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