Valdir José Peres gosta de ser chamado de “marido de aluguel”. Ele faz pequenos reparos, como trocar um chuveiro que pifou, desentupir um encanamento, consertar uma instalação elétrica. Em janeiro, reajustou de R$ 70 para R$ 80 o valor que cobra pela hora de trabalho, em uma tentativa de “selecionar” mais seus clientes. Não adiantou. Ele recusa três a quatro pedidos por dia, porque está com a agenda cheia até o fim do mês.segunda-feira, 28 de março de 2011
segunda-feira, março 28, 2011
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Valdir José Peres gosta de ser chamado de “marido de aluguel”. Ele faz pequenos reparos, como trocar um chuveiro que pifou, desentupir um encanamento, consertar uma instalação elétrica. Em janeiro, reajustou de R$ 70 para R$ 80 o valor que cobra pela hora de trabalho, em uma tentativa de “selecionar” mais seus clientes. Não adiantou. Ele recusa três a quatro pedidos por dia, porque está com a agenda cheia até o fim do mês.
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