O ano de 2014 se aproxima do final com uma rara combinação de resultados em vermelho na economia, que incluem as contas do governo federal, as transações com o resto do mundo e a renda média por habitante. Não se trata de mera coincidência: em todos os casos, os números negativos dão sequência a processos de deterioração iniciados anos antes e agravados durante o governo Dilma Rousseff. E todos têm um parente em comum: a queda da poupança do governo e do país no período, quando cessou o processo de enriquecimento proporcionado pela era de bonança internacional. O Brasil –famílias, empresas e repartições públicas– poupava algo como 20% de sua renda em 2008, antes de ser atingido pelos efeitos da crise global. De lá para cá, a taxa caiu para 14%. Trata-se de um dos percentuais mais baixos entre as principais economias emergentes, semelhante ao de África do Sul e Turquia.
Fonte: Folha - 04/11/2014
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