
O mercado está sedento por profissionais criativos e os mais jovens têm tudo para dominá-lo. Essa é a conclusão de analistas ligados ao setor de inovação no estado. A formação acadêmica mais conectada à demanda, o suporte ofertado pelas agências de inovação e os constantes estímulos para encontrar novas soluções para problemas concretos são diferenciais que dão vantagem aos universitários de hoje quando comparados a gerações formadas há uma década. Embora o apelo da indústria por um impulso de inovação tenha começado antes, a academia demorou para acompanhar as transformações. A primeira legislação nacional a tratar especificamente da relação entre universidades e empresas, no que diz respeito a novos processos produtivos, surgiu em 2004 e foi batizada de Lei de Inovação.
Fonte: Gazeta do Povo - 18/08/2014
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