As comoventes histórias dos médicos que se arriscam - e morrem - para tratar as vítimas da maior epidemia de ebola da história, que segundo a OMS pode se espalhar e virar uma catástrofe. A médica paulista Rachel Soeiro, 35 anos, acaba de chegar da Guiné, na África Ocidental, um dos três países do continente que estão enfrentando o pior surto do vírus ebola da história – os outros dois são Libéria e Serra Leoa. Integrante da organização internacional Médicos Sem Fronteiras, ela ainda guarda na mente as imagens e as emoções pelas quais passou durante os dias em que atendeu 21 pacientes e viu cinco deles morrerem, entre os quais um bebê. Apesar de ter estado no ambiente infectado pelo vírus mais letal do mundo, Rachel garante que não teve medo. “Queremos cuidar do paciente, dar medicação, examinar do jeito que dá”, diz.
Fonte: IstoÉ - 02/08/2014
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