
O ano é 2027. O Brasil sagrou-se heptacampeão mundial no futebol, está entre os dez países com maior número de medalhas na Olimpíada, finalmente ganhou um prêmio Nobel e já é a quarta economia global, só superado por China, Estados Unidos e Japão. O termo Brics já é coisa do passado e dá vez à sigla Cheujabal, grupo formado por China, Estados Unidos, Japão, Brasil e Alemanha, os países que dão as cartas no planeta. A ex-presidenta Dilma Rousseff, a primeira mulher a ocupar o cargo, acaba de cumprir o seu segundo mandato consecutivo na Secretaria-Geral da ONU. A descrição pode parecer excessivamente otimista, mas, daqui a 15 anos, tudo isso pode se tornar uma realidade tão corriqueira como o celular e a internet são hoje na vida do País. Para o Brasil, que já teve avanços consideráveis nesta última década e meia, mudar de patamar no tabuleiro do mundo vai depender da forma como será conduzido neste e nos próximos três governos. Conheça quais são as mudanças a caminho e o papel do ministro Fernando Pimentel nesse processo.
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