A infinidade de novos aplicativos e serviços lançados a cada semana para smartphones e tablets tem empolgado não só os usuários destes dispositivos, mas também investidores de todo o mundo. Da noite para o dia – e aqui não é figura de linguagem –, desenvolvedores que trabalham em garagens ou quartos minúsculos recebem aportes milionários para levar suas ideias adiante, enquanto startups recém criadas são avaliadas em centenas de milhões de dólares pelo mercado. Há mesmo razão para tanto entusiasmo? Pois há quem defenda que não e alerte que esta febre pode ter resultados catastróficos para a economia.
Fonte: Gazeta do Povo - 16/08/2014
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