A extensão da cadeia na indústria automotiva serviu, mais uma vez, de moeda de troca para o setor negociar incentivos com o governo. Em 2012, conseguiu a redução do IPI. Em 2013, o tributo volta ao seu nível normal, mas a lógica dos incentivos para um setor considerado "a indústria das indústrias" está longe de acabar. "Sempre existiu e sempre continuará existindo", diz o presidente da Fiat na América Latina, Cledorvino Belini. Para ele, a indústria nacional não é competitiva e precisa melhorar a lição de casa de reduzir custos.
Fonte: Folha - Entrevista - 12/03/2013
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