
Dois meses se passaram desde que as novas regras da caderneta de poupança chegaram e deram menor rendimento à aplicação em um cenário de baixos juros. Justamente neste período, a poupança registra a maior captação líquida bimestral em dois anos e meio. Ao invés de sair do fundo, investidores estão buscando na poupança a segurança que precisam frente à crise internacional e à necessidade de pagar as contas de médio e longo prazos contraídas na euforia do estímulo ao crédito. Os números de captação são expressivos. Nos últimos dois meses, os depósitos superaram as retiradas em R$ 11,3 bilhões. A melhor marca bimestral desde o final de 2009, quando foi registrada uma captação líquida de R$ 13,6 bilhões.
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