
De um lado, clubes de futebol com departamentos de marketing demasiadamente concentrados em conseguir patrocínios. De outro, empresas que sabem que precisam investir em esporte de alguma maneira, em função da chegada da Copa do Mundo e dos Jogos Olímpicos ao Brasil, mas ainda se restringem a buscar exposição de marca. Esse é o diagnóstico feito por José Carlos Brunoro, presidente do conselho da agência Brunoro Sport Business (BSB), a respeito do marketing esportivo no país atualmente. “Os clubes ainda estão muito longe do ideal”, analisa. “E é mais difícil vender planejamento estratégico para as empresas, porque a maioria insiste em conseguir só visibilidade, pensando em curto prazo”.
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